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de Jesus Cristo  

marcos 16,15 

E disse-lhe Ide por todo o mundo,pregai o evangelho a toda criatura.

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Apesar de a maioria dos acontecimentos apontarem para o extremisto religioso, Thomas afirma também que acredita que o Egito possa desfrutar de um tipo diferente de transformação – rumo à verdadeira democracia, à igualdade de gêneros e à tolerância religiosa.

Durante um discurso em Londres, terça-feira (21/05), o bispo alegou que desde a deposição do presidente Hosni Mubarak, há dois anos, o Egito tem desfrutado de maior liberdade de expressão; "enquanto esta liberdade não for tirada, sempre haverá esperança", disse ele.

"Desde que a revolução aconteceu, o povo consegue falar, se expressar, o povo se atreve a dar sua opinião", contou Thomas. "E este foi um grande passo para a sociedade. O dia em que o Egito e o povo egípcio não conseguirem falar, eu perderei as esperanças. Mas eu acredito que este dia não chegará."

O aumento da tensão partidária e a violência entre a minoria cristã copta e a maioria mulçumana têm levado muitos cristãos a fugir do Egito. A World Watch Monitor,agência de notícias da Portas Abertas, informou em abril que, segundo algumas estimativas, milhares de cristãos deixaram o país desde a revolução de 2011.

Contudo, o bispo Thomas diz que espera que mais cristãos decidam-se por permanecer. "Sabemos que algumas pessoas estão migrando por causa da pressão, e isto é normal. São boas pessoas, muito bem instruídas, são os ricos. Mas eu gostaria de pedir a eles: ‘por favor, fiquem; precisamos de vocês agora’."

Para o bispo, o Egito é "um grande país em meio a uma grande confusão", uma vez que seus cidadãos têm de adaptar suas vidas sob o domínio de um novo governo. Apesar disso, ele afirma que a filosofia incorporada de coexistência e hospitalidade no Egito é outra razão para esperar um futuro melhor, uma vez que o país vive um momento crucial, diante de dois caminhos possíveis.

"Ou o Egito tomará o caminho de um extremo conservadorismo fundamentalista ou seguirá na direção de abertura e de uma sociedade civil", pontua. "O que vemos agora é que setores no Alto Egito não estão claramente definidos como cristãos ou mulçumanos. Nem tudo é preto ou branco; cristãos e mulçumanos estão trabalhando juntos."

"Há uma grande força conduzindo e impelindo a sociedade para o conservadorismo. Precisamos unir forças que conduzam à abertura e à sociedade civil", destaca Thomas. O Egito é uma nação que precisa de transformação, uma transformação na forma de três mudanças sociais – democracia, igualdade de gêneros e liberdade religiosa.

A democracia não significa o governo da maioria, comenta Thomas, é responsabilidade dos líderes do país garantirem que todos os membros da sociedade possam expressar-se livremente.

Para o bispo, igualdade de gêneros significa "o dia em que uma família do Alto Egito, em uma área muito pobre, tiver a mesma alegria em dar a luz à uma menina tanto quanto teria se desse à luz a um menino."

A sociedade machista do Egito deve ser transformada em uma sociedade igualitária quanto aos gêneros, disse ele. "Precisamos ensinar os homens a valorizarem as mulheres."

Ele conclui definindo que a liberdade religiosa significa uma transformação da inflexibilidade religiosa para a abertura espiritual: "Desculpe, eu sou um bispo. Não posso dizer que eu quero transformar a sociedade em uma comunidade secular, mas eu desejo que a sociedade respeite e esteja aberta à espiritualidade. Abertura é a palavra-chave para nós."

 

Bangladesh

Os cristãos enfrentam oposição de seus familiares e comunidade. A polícia discrimina os cristãos e os pastores são vítimas de ameaças e violência

A Igreja e a Perseguição Religiosa

A Igreja

Entre os primeiros cristãos que chegaram a Bangladesh, no século XVI, já figuravam missionários católicos. Entretanto, foi o ministério do missionário protestante William Carey, iniciado em 1795, que impactou profundamente o país. Hoje em dia, no entanto, o número de cristãos bengaleses é muito pequeno, apesar do extenso trabalho de vários missionários cristãos ao longo de décadas.

O governo bengalês prudentemente decidiu não colocar em risco a ajuda ocidental que recebe, não adotando um processo aberto de islamização do país. Mas países islâmicos participam do programa nacional de ajuda humanitária, afetando políticas em detrimento dos convertidos e de outras organizações cristãs. Apesar de os muçulmanos fundamentalistas constituírem uma minoria, eles se esforçam para pressionar o governo atual a adotar o rigoroso cumprimento da sharia (lei islâmica). Eles são a maior fonte de opressão à Igreja. Isso poderia afetar drasticamente os direitos civis dos cidadãos não muçulmanos. A maior parte da perseguição se dá na zona rural.

A influência dos clérigos muçulmanos é forte em muitas dessas comunidades. Novos convertidos tornam-se, então, vítimas da perseguição e são socialmente marginalizados. Em muitos casos são agredidos, proibidos de ter acesso aos poços artesianos das vilas e coagidos a renunciar à sua fé. Nessas comunidades, eles ainda podem ser pressionados pela família.

A perseguição

A Constituição estabelece o Islã como religião oficial do Estado. Prevê-se o direito de professar, praticar ou propagar todas as religiões, sujeito à lei, à ordem pública e à moralidade. A constituição também afirma que cada comunidade religiosa ou denominação tem o direito de estabelecer, manter e gerir as suas instituições religiosas.

Embora o governo tenha apoiado publicamente a liberdade de religião, os ataques a minorias religiosas e étnicas continuam a ser um problema.

História e Política

O território de Bangladesh localiza-se a leste da Índia e ocupa as planícies cortadas pelos rios Ganges e Brahmaputra. Em consequência de sua localização, o país recebe grande quantidade de chuvas e está sujeito a inundações constantes. O nome do país significa “país dos bengalis”.

A primeira referência histórica que se tem da região onde hoje é Bangladesh é um império que existiu cerca de 1000 anos a.C., conhecido como Vanga ou Banga. O budismo foi a religião dominante até o século X d.C., quando o hinduísmo passou a ser majoritário, mas no século XVI, ao tornar-se parte do Império Mongol, o islamismo passou a ser a religião predominante. No final do século XVIII, a região foi dominada pela Companhia Britânica das Índias Orientais, sob a administração britânica. Bangladesh pertencia ao território da Índia e era conhecido como Bengala Oriental.

Tanto o Paquistão quanto Bengala Oriental eram territórios muçulmanos e, durante o período em que fizeram parte da Índia, muitos conflitos étnico-religiosos eclodiram, tendo sido de fundamental importância para a independência desses países. Em 1947, o Paquistão tornou-se uma nação independente e incorporou o território bengalês. A partir de então, Bengala Oriental passou a ser conhecido como Paquistão Oriental. Em 1971, o país se tornou independente do Paquistão, passando a se chamar Bangladesh. Atualmente a política de estado de Bangladesh constitui-se em uma Democracia Parlamentar.

População

Cerca de 160 milhões de pessoas vivem no país, tornando-o a sétima nação mais populosa do planeta. A maior parte do povo bengalês vive nas regiões rurais: menos de 30% dos habitantes reside nas cidades. Um terço da população tem idade inferior a 15 anos. Apenas 2% da população é constituída de grupos minoritários, sejam tribais ou estrangeiros. Os outros 98% são de pessoas da etnia bengali. No que se refere à religião, os bengaleses dividem-se em muçulmanos e hindus. Cerca de 85% da população professa o islamismo e a maioria dos muçulmanos é sunita.

Os hindus correspondem à quase totalidade dos 15% restantes. Porém ainda existem pequenos grupos de budistas, animistas e cristãos. Os hindus sofreram severas baixas, devido a mortes e fugas de refugiados durante a guerra civil de 1971, mas, apesar de sua desvantagem numérica, eles continuam sendo uma minoria influente e de voz ativa.

Economia

Com uma má administração política, Bangladesh ainda é um dos países mais pobres e mais povoados do mundo. Cerca de 45% da população bengalesa vive da agricultura, especialmente das plantações de arroz.